"Me empresta seu lápis de cor?"
Essa era uma pergunta que eu não gostava de escutar dos coleguinhas, quando criança.
Minha mãe exigia que os lápis fossem bem cuidados, não deixar cair no chão, não perder, essas coisas.
Então, ao emprestar para um coleguinha eu corria alguns riscos.
O tempo passou, estudei, formei, fiz a graduação, especialização e continuo estudando.
Sempre gostei de estudar marcando os livros, cadernos de várias cores.
Um dia desses comprei uma caixa de lápis Faber Castell Neon.
Quando fui comprar lembrei da infância e das recomendações de cuidados com os lápis.
Pensei comigo: agora cresci, vou usar meus lápis sozinha, sem ninguém pedir, também não vou perdê-los.
No primeiro dia que levei os lápis pra sala de aula, peguei duas cores para marcar em um texto e ouço do colega do lado: "Me empresta uma cor pra eu marcar também?"
rs.
Sorri, emprestei!
Algumas coisas continuam... mesmo quando a gente cresce.
Ah, ainda sobre lápis, um dia desses a Ana Paula fez um post interessante.
Se ainda não viu, vale a pena dar uma lida.
Abraço.
Ana Virgínia
Que delícia te ler e voltei à infância! E , como tu, até hoje adoro lápis de cor. Vou comprar uma caixinha desses neon pra mim,rs assim não preciso te pedir emprestado!rs beijos,chica
ResponderExcluirPois eu adorava emprestar meu material, pedir eu quase nunca nunca pedia, sempre tive tudo (que bom poder dizer isso).
ResponderExcluirPois me empresta (para lápis, caneta, bola...), me dá uma volta (para bicicleta, skate, patins) e tudo sempre era emprestado com discurso e acompanhamento, nunca deixei ninguém estragar nada meu, era e ainda sou vigilante e isso inclui não emprestar a certas pessoas e dizer que não o vai fazer e o porquê. Não emprestar certas coisas também.
Cresci entre 3 irmãos e duas primas, emprestar era lei.
Na escolinha em que ensinei a ordem de casa e da escola era ninguém emprestar nada a ninguém, nem que o outro ficasse sem fazer a atividade, nem que o outro quisesse pintar a pipa de rosa e só tivesse azul...
Eu levava material e compartilhava, não havia essa cláusula na regra, dei cores complementares a estojos faltosos, gitter para dar brilho aos desenhos, lantejoulas. Pais (a maioria), direção e colegas de trabalho torceram a boca: Proibido! Eu, sai de lá por essas e outras, mas acho que semeei alguns corações infantis sobre a arte de emprestar.
Enfim!
Lápis Neon é?
Me empresta?
Beijos, meu carinho e cantos de passarinhos
Ai Ana... que delícia voltar para a infância... eu ouvia as mesmas recomendações.
ResponderExcluirEm Julho meus pais foram para fortaleza. Em algum lugar eles compraram um jogo de lápis de cor, enorme, feito em madeira bruta... não sei explicar... Trouxeram 3 jogos. Dois para as minhas sobrinhas e um para mim.
Adoro!!!
Bêjo
Que legal! Eu também adoro e cuido dos lápis de casa...aqui eu sou a apontadora, hehehe! Adorava caixas de lápis de cor e olhe só, comprei esses neons também e não foi para as crianças de casa não, foi pra mim!
ResponderExcluirAdorei seu post e vou ver a matéria da Ana!
Beijos
CamomilaRosa
Verdade, Ana! O tempo passa, mas algumas coisas permanecem as mesmas.
ResponderExcluirBelo post!
Ana, não emprestava também. Hoje as coisas mudaram.
ResponderExcluirBeijos.
Oiee Ana vamos combinar que emprestar nem sempre é legal,mais são coisas que agente não tem como escapar mais cedo ou mais tarde alguém sempre pede algo emprestado mesmo que não seja os lápis de cor rsrs ai agente acaba emprestando.
ResponderExcluirEu amei esse post.
Bjs
http://detudoumpoucosil.blogspot.com.br/
Lembrei da minha época de faculdade que tinha lapiseira com pontinhas coloridas que trocava sempre para fazer os desenhos coloridos! E eu fiz engenharia Civil, imagina, a maioria homens e eu ainda com lapis de cor! Adorava! E ficavam lindos os desenhos de barragens com suas águas azuis e assim por diante!
ResponderExcluirBeijos
Adriana
Nossa eu também acho um saco as pessoas ficarem pedindo as coisas emprestado, sou muito ciumenta, rsrsrs
ResponderExcluirBeijo
Boa semana