19 setembro 2019

O sorriso de Jesus

Algumas vezes nós precisamos de um refrigério, de um colo, de esperança.
A religião serve para isso. Para dar sentido à vida. 
A religião é um pouco daquilo que nós projetamos. Nós criamos a religião. 

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Fiz atividade com crianças de 6 e 7 anos. 
Atividade sobre uma história da Bíblia. 
O texto foi o encontro de Jesus com Zaqueu. 


Trabalhamos este texto e esta história várias vezes. 
Com contação de história, música, vídeo e desenho. 


Eu fiquei apaixonada pelos desenhos que as crianças fizeram, especialmente, o que mostrava o sorriso de Jesus. 




Na palestra do Leonardo Boff que eu fui ele disse uma frase que me fez arrepiar. 
Eu não lembro de quem é a autoria desta frase:

"Me fale sobre o seu Deus e eu direi quem você é". 


E quando vi o desenho de Jesus sorrindo eu sorri também. E agradeci porque as crianças estão conhecendo um Deus que é amor, um Deus que sorri, um Deus que nos ama e nos abraça. 


E é exatamente neste Deus que acredito. 


Uma criança que ouviu a história de Zaqueu, escutou música sobre essa história, viu vídeo sobre essa história, fez um desenho de Jesus sorrindo.

Jesus falou para Zaqueu descer da árvore e se ofereceu para comer na casa dele. 
A criança imaginou que nessa hora Jesus estava sorrindo. Jesus estava feliz de ir para a casa de Zaqueu, Jesus por causa da mudança de atitude de Zaqueu. 

Jesus também fica feliz em entrar na nossa casa e também provocar mudanças de atitude em nós. 


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O meu refrigério, o meu conforto nestes dias que tem sido difíceis por aqui é o sorriso de Jesus, é a companhia de Jesus. 


Um abraço para você que passa por aqui. 


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Outros desenhos sobre a atividade da história de Zaqueu. 






12 setembro 2019

150 anos do Cartão Postal

Eu faço parte do projeto Postcrossing

Troca de cartões postais com pessoas do mundo inteiro. 
Amo isso. Conhecer outras pessoas e outras culturas por meio de cartões postais. 

No dia 1º de outubro, os cartões postais completam 150 anos.

Foram criados em 1869 como uma maneira  de enviar uma mensagem simples. 

Atualmente os cartões são lembranças de lugares, eventos, cenas que alegram as caixas de correios de quem os recebe.




Aqui no Brasil teremos comemorações em Brasília e em São Paulo.


E você, gosta de enviar e receber cartões postais? 

Conheça também o projeto de troca de cartas "Cartas Hoje"






09 setembro 2019

Nossos talentos.






"O talento é dado a todos, sem exceção.
Por instinto e vocação, todos nos concebemos, nos rascunhamos, nos passamos a limpo e nos apresentamos em público na versão que julgamos menos falha ou mais convincente. 
Depois, voltamos corajosamente para dentro de nós e labutamos. 
Tentamos nos emendar, nos corrigir. 
Cortamos aquela parte que nos incomoda ou não soa bem e acrescentamos algo que agora nos da sentido."

(O Arroz de Palma) 

05 setembro 2019

Buscar conhecimento sempre...


É necessário aprender um pouco a cada dia para aperfeiçoar os dons e alimentar a criatividade. 

Caso queira conhecer meu trabalho na confeitaria... 

04 setembro 2019

Cotidiano

Eu trabalho desde os meus 18 anos.
Meu primeiro emprego foi no mesmo bairro em que eu morava e ainda moro.
Raramente precisava de transporte público para ir trabalhar. Só quando chovia.


Depois fui trabalhar num bairro vizinho. Não era tão longe.
Um ônibus para ir e um ônibus para voltar.
Uns 10 minutos dentro do ônibus que estava sempre cheio. Na maioria das vezes não dava nem pra sentar.


Há um ano vivo uma outra experiência nos transportes públicos.


Minha casa fica bem mais distante do meu trabalho.
Dois ônibus para ir, dois ônibus para voltar.
Um trajeto que dura uma hora, aproximadamente.


Quando percebi o enorme tempo que levo para ir e voltar para casa, eu tive várias iniciativas para fazer com que esse tempo fosse produtivo: ler um livro, estudar, ouvir um pod cast, fazer as postagens nos instagrans que eu gerencio, responder as conversas de whatsapp...


Tento aproveitar o tempo com alguma dessas atividades, mas, na maioria das vezes, eu estou cansada. E cochilo. O ônibus sacode muito, as ruas são totalmente irregulares. Quando volto para a casa cochilando, abro os olhos de vez em quando, para saber onde estou, se o meu ponto está chegando.


Sobre querer que todo o tempo seja produtivo, estou desistindo dessa ideia. Nem sempre faz bem pra gente. E, talvez o tempo dentro do ônibus ou no ponto enquanto o espero, seja mesmo para observar as pessoas, as situações; sorrir para uma criança; entrar naquela conversa com alguém desconhecido sobre o sol, a chuva, o acidente de ontem, sobre a vida.


Um dia eu até achei que era exclusividade de quem anda de ônibus cochilar em algum momento. Aí partilhando experiências com as colegas de trabalho, uma delas confidenciou que dia desses, ela voltava de carro para a casa, parou no sinal e cochilou. Acordou com os carros atrás buzinando. Perigoso isso.


Estamos cansados gente.




Vocês também cochilam no ônibus?