Segunda participação no Desafio Literário 2012.
O livro do mês de fevereiro deve ter como título um nome Próprio.
Nome Próprio (de pessoas) – existem personagens cujo imenso carisma ganha logo destaque na capa de um livro. E a regra do mês é essa: só vale livros cujo título seja um nome próprio - e apenas ele -, exemplo: Quincas Borba, Benjamin, Emma. Vai ser divertido e muito fácil caçar títulos do tipo; seja na estante de casa, de uma livraria ou de uma biblioteca.
Escolhi Quincas Borba. Já tinha lido quando me preparava para o vestibular.
Foi uma releitura gostosa.
Vamos ao resumo / resenha...
Apesar de o título ter o nome de Quincas Borba, o personagem central do livro é Rubião.
Rubião é a pessoa mais próxima do filósofo Quincas Borba. O narrador nos lembra que esse personagem já aparecera em Memórias póstumas de Brás Cubas. Após a morte do filósofo, Rubião herda-lhe grande fortuna e um cachorro, também chamado Quincas Borba.
Sintetizo essa obra como uma narração da transformação pessoal e social de Rubião, deixando para traz uma vida simples e interiorana para viver no capitalismo do Império... observa-se as amizades compradas e aventuras amorosas.
Na viagem para o Rio de Janeiro Rubião conhece o casal Cristiano e a belíssima Sofia. Logo se tornaram grandes amigos. Rubião se encantou com Sofia e esse encantamento só ia aumentando ao longo dos dias, até se tornar uma grande paixão.
No desenrolar do enredo Rubião se vê fracassado e é internado em uma clínica. Cristiano e Sofia contribuíram para isso pois Rubião havia perdido muito financeiramente.
Rubião desapareceu da clínica, voltando para Barbacena com o cachorro Quincas Borba. Lá reconheceu toda sua vida antiga, mas sem ter onde ficar dormiu na porta da igreja debaixo de muita chuva.
Ao amanhecer uma comadre o reconheceu e o acolheu. No entanto ele teve nova crise e toda a cidade veio testemunhar a loucura do homem. Louco e vítima de uma febre, faleceu. Quincas Borba morreu três dias depois.
Encontrei na internet uma imagem de Quincas Borba e seu cachorro.
Apreciem:
Olá Ana Virgínia!! Eu particulamente detestei o livro heheheheheheh!!! Lendo sua resenha acabei tendo a percepção da história do livro, que é mostrar a transformação pessoal e social de Rubião! Bem legal!!
ResponderExcluirBom, o fato de não falar de Quincas me decepcionou um pouco, mas a leitura valeu só por conhecer a famosa frase, "Ao vencedor, as batatas" :D
OBS: Só uma dica, não coloque tanto spoiler sobre o livro em uma resenha, vc contou até o final hehehehehehehe
Olá Ana Virgínia,
ResponderExcluirgostei da resenha e da foto do Quincas Borba e seu cão.
Já anotei o endereço da menina do blog da troquinha e envio
dia 07 de março, ok.
Bejim.
Ana, já li este livro, e não confesso não ter gostado muito, mas gostei muito da sua resenha, e acho que agora mais madura, devo reler ele!!
ResponderExcluirBeijos
nandapezzi.blogspot.com
Este não é muito meu tipo de livro! Mas vale a dica para quem gosta de ler sobre o assunto!
ResponderExcluirHoje tem um pedacinho de bolo para você lá no blog em comemoração ao meu aniversário!
Beijos!
@sarahreinert
http://vestindocorderosa.blogspot.com
Olá Virginia... já li e reli esse livro, inclusive tenho ele na prateleira da casa de minha Mãe.
ResponderExcluirRealmente não é uma leitura que prende minha atenção, porém com uma bela reflexão! Sobre o comportamento de Rubião.
Beijinhos carregado de afeto.
Lorena Viana
Olá virgnia! mto boa sua resenha! eh incrivel como a literartura enriquece nosso vocabulario, ajuda mto na redação de textos! eu adoro ler, mas confesso que antes de entrar na facul isso era um habito que perdi... ou melhor substitui pelos livros relacionados ao eu curso... já muitos classicos, meus favoritos foram os maias, dom casmurro, luciola, senhora, vidas secas... por ai vai! infelizmente noa tive a oportunidade de ler quincas... quem sabe qdo der uma folguinha! obrigada por visitar o Maria Bunita! Espero que volte! bjokas
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