Vivenciar ou fotografar?

 A fotografia abaixo foi realizada em 2015, durante a divulgação do filme Black Mass. 

Tive acesso a essa imagem, e à crítica que ela representa em um curso de especialização que estou estudando. 

Antes de ler e ouvir a opinião dos colegas e dos professores, olhei para a imagem e pensei na diferença das culturas, gestos, pensamentos, comportamentos.. entre as gerações. 

Antes de continuar a leitura, veja a imagem e me diga nos comentários o que essa imagem transmite pra você. 

Fonte

Amei essa representação da imagem. 

Não encontrei a fonte dessa imagem 

Pessoas da minha idade, com um pouco mais de idade que eu ou com menos da minha idade exploram muito os equipamentos fotográficos. 

Eu sou uma pessoa que ama fotos. Já trabalhei como fotógrafa profissional, inclusive. Já organizei aqui pelo blog uns desafios chamado "fotos de quinta". 

Então, quando leio textos ou participo de aulas que falam sobre aquilo que eu faço, acontece uma auto-análise por aqui... rs. 

Nas críticas que li, vi posicionamentos de que estamos deixando de aproveitar o momento para fotografá-lo e, com isso não vivenciamos intensamente aquele momento. 

Outros posicionamentos dizem que registrar um momento faz com que ele fique eterno em nossa mente e também na fotografia. 

Deixo aqui links sobre as várias opiniões sobre esse tema. 

A Realidade Fotográfica

Resumo Fotográfico

Eu penso que a fotografia eterniza momentos, pessoas, lugares. 

Mas confesso que percebo um "vício" quando deixamos de interagir, de conversar, de dialogar para ficar com um equipamento eletrônico em mãos, mesmo que seja para fotografar. 

Cabe a nós a criticidade e também educar as gerações mais novas para também vivenciar os momentos além de só desejar fotografá-los. 

Até mais.  

Belo Horizonte.

Na semana que antecedeu o Natal / 2022, estivemos em Belo Horizonte para a formatura da minha irmã. 

Foi uma viagem bem rápida. Mas, mesmo assim, não perdemos a oportunidade de contemplar os Belos Horizontes daquela cidade. 

Eu já fui algumas vezes para a capital do meu estado. Tive um amigo que morava lá e o visitei algumas vezes. Já fiz cursos de formação profissional. Já passei carnaval. 

Dessa vez alugamos uma hospedagem pelo Airbnb. 

Desde que conheci essa forma de hospedagem, o Airbnb tem sido nossas opções na maioria das viagens. 

Você tem experiências em hospedagens pelo Airbnb? 

Eu só tive uma experiência de hospedagem "ruim" nessa modalidade. Todas as outras foram ótimas.

Em Belo Horizonte, o apartamento atendeu todas as nossas necessidades e superou nossas expectativas. O anfitrião foi super atencioso, humano, compreensivo. Antes de alugar o espaço dele, conversei várias vezes sobre a questão de acessibilidade e outras condições, pois, junto comigo estavam uma pessoa idosa e uma pessoa com deficiência. 

Airbnb é um ótimo custo benefício. 

Alugamos um apartamento cobertura, para 6 pessoas, num valor bem menor que pagaríamos em um hotel que nos oferecesse esse mesmo conforto. 

Aproveitamos para fazer uma caminhada na Lagoa da Pampulha. Tomamos água de côco, visitamos a Igreja de São Francisco, fizemos nossas orações. 

Voltamos de Belo Horizonte com o coração agradecido a Deus, pela conquista da minha irmã e por esse momento feliz que minha família vive. 

Abraço pra você. 

Até mais.

 

Moedas da Memória

Em Belo Horizonte, entramos para almoçar em um restaurante. 

Em uma parede tinha uma linda composição de quadros. 

Depois que nos acomodamos, aproximei-me desse parede para apreciar de perto. 

Eram notas e moedas. Atuais e antigas. Do Brasil e do mundo. 

Fiquei ali, apreciando, aprendendo e fotografando. 

Quanta história presente em uma nota, em um dinheiro!

É uma história apreciada não só por colecionadores.

Eu não sabia que imagem de Machado de Assis já tinha feito parte das notas brasileiras.

Procurando sobre isso no google, encontrei esse vídeo, destinado a colecionadores: veja aqui.

Um abraço pra você. 

Até mais.