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23 fevereiro 2017

Há 6 anos


A saudade é muita coisa
Às vezes mansa e delicada
Outras vezes faz da lágrima enxurrada

E quando você se foi
Aqui ficou um grande vazio
E o que o coração mais sentia era frio

Tantas vezes sem rumo
A rotina intensa e pesada
No desespero e na angústia a gente ficava

Ainda é um pouco assim
O choro pode não ter motivo
Ou ser a ausência do colo que preciso

Ah José, obrigada!
Por nos ensinar a linguagem
De seguir os dias com fé e coragem


10 fevereiro 2017

Leia Mulheres

A iniciativa quer colocar em evidência a literatura produzida por mulheres por meio de rodas de leitura.




Com o objetivo de promover a leitura de textos literários e livros escritos por mulheres, as três amigas e ativistas Juliana Leuenroth, Juliana Gomes e Michelle Henriques criaram o projeto Leia Mulheres, em 2015. O clube de leitura feminista, que teve início em São Paulo, logo se expandiu por todo país.

Inspirada na campanha #readwomen2014, da escritora britânica Joanna Walsh, que também propunha a leitura de mais autoras, a iniciativa brasileira nasceu para colocar em evidência a literatura produzida por mulheres por meio de rodas de discussões em diversas cidades.


E para minha alegria este projeto já existe em Juiz de Fora.

Para saber em quais cidades este projeto está presente, clique aqui e procure pela sigla do seu estado.

Até breve!

Ana Virgínia  


05 fevereiro 2017

Carnaval na Sapucaí


Fevereiro
Alegria
Muita festa
Todo dia





Tô aqui nos preparativos pra sentir a bateria das escolas de samba vibrando dentro do meu coração, deliciar-me com os desfiles mágicos e encantadores na Sapucaí.


Se você já foi pra Sapucaí alguma vez, pode me contar sua experiência.



Se tiver curioso (a), como eu estou, pode assistir esses vídeos curtos e explicativos sobre o carnaval na Sapucaí.







Bjo. 




02 fevereiro 2017

Ia



Covardia
É prometer companhia
E ir embora ao raiar o dia

01 fevereiro 2017

Pontes ou Muros?





“Todos os muros caem, todos. Não nos devemos enganar. Continuemos a trabalhar para construir pontes entre os povos. Pontes que nos permitam derrubar os muros da exclusão e da exploração. Enfrentemos o terror com amor.”